Olá,
Aqueles que vivem à beira -mar, em qualquer terra de pesca, mesmo que não façam a vida do mar, aprenderam bem como o mar pode custar. Estamos sempre comemorando a beleza, a força, a maravilha do mar, a praia, as ondas. Mas, como sabemos, todos os paradiços mantêm o inferno. Eles podem até custar dor, ou vida; Uma verdade que diminui em várias situações, de um afogamento a um deslize em um penhasco, um descuido em uma rocha, uma onda crua. E pode -se diminuir nos muitos e muitos perigos para aqueles que são feitos pelo mar para pescar.
Não o fiz, não estava equipado para um pescador, mas na minha aldeia de muitos pescadores eu vi como a vida do mar é duradoura. E perigoso. Entre minhas primeiras lembranças, entre as mais impressionantes, mantenho esses dias e momentos em que alguém anunciou de repente que um vizinho havia morrido no mar. Uma vila em luto. Sempre me pareceu estranho, como aquele mar bonito, mesmo quando está com raiva do quinto do inferno, poderia ser tão mortal.
Aqueles que crescem em uma vila marinha apreendem rapidamente esse fuzileiro naval multiverso. Uma pessoa quando o mar faz parte de sua vida aprende a ter tanto respeito quanto o medo. O que de forma alguma perturba esse relacionamento complexo que temos com ele, muito menos nos impede de amá -lo. Isso me lembra um “raios ruins para deixar o mar!”, Aprendi nos pescadores de Raul Brandão, vindo da boca de uma matriarca antiga da boca do Douro. É um “raios ruins para passar” secular, onde essa relação de amor e medo e ondas de necessidade.
Em Fupas, nesta semana, Edgardo Pacheco é, mais uma vez ao lado do mar, para melhorar, entender e nos contar sobre as artes da pesca. Vá para Zé da Marinha com o mestre Zé Alberto e o seu. Sem mais suspense, seu resumo é simples: “Vinte -uma hora que sofrem no mar entre a coluna vertebral e o ovário”. É lendo acreditar que não é o mar inteiro ou a onda que pode colocar um azoreano muito, muito danificado. Ele deve ter suspeitado quando viu que todos os barcos foram pousados menos zé da marinha. Mas por que Mestre Zé Alberto está no mar com ondas daquelas entre Espinho e Ovar? Acredite, porque pode e porque há amor lá, medo, e sim, necessidade.
Uma pessoa olha descansada no peixe em seu prato, feliz por vir do mar, e esquece o que ele e seus pescadores passaram, desde as vidas que chegam aos peixes nos dão tantas alegrias.
escreve Edgardo, entre sua aventura pessoal, o trabalho do mestre e do seu, as injustiças em matéria de ganhos e outras disparidades.
A propósito, e também com nossa venia para peixes e fabricantes de peixes, Edgardo também nos levou a comprar peixes no mercado de Matosinsinhos e a comer … no mercado. Apenas para abrir o apetite: nos restaurantes do mercado de Matosinsinos, podemos levar o peixe, em troca de uma taxa
Palavra da semana: respeito
Isso não está faltando para as ondas da fuga. Observe bem nesses exemplos, o cliente:
Andreia Marques Pereira para a cultura Sarauí: em Dakhla, a cidade de West Sara, que continua na boca do mundo e que o Marrocos quer fazer estrela do turismo. Um território disputado, porta giratória onde o Atlântico e Sara se encontram. Nas ondas da cultura Sarauí, esta é Dakhla, seguindo a tríade do deserto-cerimônia. Pedro Garcias, pela verdade do vinho: ele, que, além de ser jornalista e cronista, não tem produtor de vinhos, não tem medo de argumentar que a conexão entre consumo de vinho e câncer não pode ser tabu, para o bem de todos. Mara Gonçalves para o pão, com um padeiro que se funde entre tradicional e moderno, entre o método artesanal e o conhecimento científico. O título tão musical do artigo foi como entrar, foi como queimar e dizer (quase) tudo: Patrícia Miguel Dias – Esta não é uma padaria, é mudar o mundo para arrecadar Alexandra Prado Coelho para a restauração portuguesa: como Muito respeito é do Guia Michelin dos restaurantes de Portugal, na contagem decrescente da segunda gala na história dedicada apenas ao país. E veio a partir daí com algumas conclusões especializadas: existe “uma nova geração de chefs nacionais que está aumentando o nível gastronômico, com os já consolidados chefs internacionais” e a diversidade de estilos de culinária em Portugal “é impressionante”. Terça -feira chuva Alexandra Couto para as tradições do carnaval: ele passou por uma cidade com fortes pergaminhos em Entrudo e apontou o foco para um costume local que leva a muitos diabras: no carnaval do Ovar, o Domino faz sempre parte do jogo. A propósito, se você está planejando suas festas de carnaval, aqui estão mais idéias
Apenas mais um sinal de respeito, antes de terminar com uma citação do bem, mas alguns leitores podem considerar menos respeitosos (é a vida): a atriz brasileira Dadá Coelho passa por Portugal (Lisboa, Porto, Braga) para mostrar um show que colocou no palco para cozinhar cuscuz e circulando, através da história da família, para atravessar tempos e espaços, sempre polvilhados com um humor que pode rir no slose (“humor sexualmente transmissível”, eu li no texto; Mas é um humor de resistência, observe que parte de uma tragédia para subir em nome da vida:
“Minha mãe, Maria da Penha, faleceu na pandemia e me deu um cuscuz antes de sair. Toda vez que eu fazia um cuscuz, era como acender uma vela para ela.”
Agora, a citação do bem, também Dadaista:
(E se você acha que este texto não é mais uma pequena cauda da sua boca, lembro que esse ‘punhal’ só existe graças à gloriosa história da pesca portuguesa).
Boas fugas e cuidados com a neve feita na China,