O atleta olímpico Rosa Mota foi alta após a cirurgia programada para a qual ela estava passando na segunda -feira passada, tendo lamentado “as notícias manifestamente exageradas” que surgiram sobre sua saúde.
Em uma mensagem publicada neste domingo, 16 de fevereiro, no site da Federação de Atletismo português, a campeã da Maratona Olímpica em Seoul1988 informou que “começará lenta mas progressivamente, tentando normalizar” sua saúde, depois de superar um “problema sério”.
Ainda assim, ele fez questão de afirmar que as notícias divulgadas no início desta semana sobre sua condição foram exageradas: “Por fim, quero me desculpar com todos que sofreram com as notícias manifestamente exageradas e que não consegui parar”.
Rosa Mota, 66 anos, relatou que o problema que “nunca teve a ver com o coração” e não sofreu um ateter na aorta, mas uma “dissecadora aórtica de dissecação”, que forçou “programou e aconteceu a cirurgia que aconteceu cerca de um mês Após a situação estabiliza.
“Embora a situação fosse potencialmente séria e pudesse ter tido consequências muito sérias, incluindo a morte, nunca fui um ‘prognóstico muito reservado’, muito menos lutar entre a vida e a morte”, disse ele.
De acordo com Rosa Mota, o problema de saúde foi em 31 de dezembro, antes de iniciar São Silvestre de Madrid, não em São Silvestre em Lisboa, em 15 de dezembro e, ao contrário do que “veio a ser dito”, não era “um muito intenso dor “.
Rosa Mota, nascida em Porto, foi campeã olímpica de maratona nos Jogos Olímpicos de Seul em 1988, depois de ser bronze em Los Angeles em 1984. De suas palmés, também existem três títulos europeus (1982, 1986 e 1990) e uma Copa do Mundo. (1987).
Ainda é o recordista nacional da maratona, com o recorde de 02: 23.29 horas, a marca alcançada em Chicago em 1985.
Nos últimos anos, Rosa Mota reapareceu no mais alto nível e venceu vários eventos veteranos, tendo ambientado em Barcelona em 2024, o recorde do mundo da meia maratona (1: 24,27 horas), aos 65 a 69 anos de nível.