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Regulamento da lei que beneficia os brasileiros somente após a troca de títulos da CPLP | Cidadania

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A regulamentação do decreto que permitirá aos cidadãos da comunidade de países que falam portugueses (CPLP) solicitarem que a residência já esteja em Portugal só sairá após a troca de documentos que possuem 220.000 imigrantes deste grupo de nações, dois Os membros do governo disseram, disse o governo de Luís Montenegro ao Brasil Público. A determinação é encerrar um processo para iniciar o outro, de modo que a agência de integração, migrações e asilo (AIMA) não precise mais lidar com montanhas de ordens sem prazo para análise e resolução e os estrangeiros que dependem dele não permanecem em uma situação vulnerável

Este futuro canal da CPLP, que está sendo cuidadosamente projetado pelo governo, praticamente coincidirá com a entrada em vigor do Sistema de Informação e Autorização de Viagens Europeias (ETHAS), programado para o primeiro semestre deste ano. Ou seja, a legislação portuguesa, quando regulamentada, permitirá que os brasileiros e timorês entrem em Portugal sem vistos consulares e poderão solicitar a residência que já esteja no território português. Mas eles deverão se registrar em Etias, inserindo dados de passaporte e informações pessoais para solicitar a autorização para entrar no território europeu. Se a autorização for concedida, será válida por até três anos. Os outros cidadãos da CPLP já precisam de vistos para entrar em Portugal.

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Um dos membros do governo português acredita que a troca dos 220.000 títulos de residência da CPLP que está atrasada e foi originalmente impressa em folhas de papel A4 será mais ágil, pelo menos no primeiro estágio, a coleção de biometrica e a entrega de registro criminal. Ele ressalta que os 20 centros de missão da AIMA – que funcionarão até 31 de maio – conseguiram fazer esse trabalho com os aproximadamente 440.000 imigrantes que haviam solicitado residência em Portugal através da manifestação de interesse, uma ferramenta extinta em junho de 2024. Agora vamos a outra fase de análise até que a emissão de autorizações de residência seja alcançada ”, explicou.

Desses 440.000 imigrantes, foram notificados aproximadamente 160.000 da rejeição dos pedidos de residência. Mas eles têm o direito de recorrer administrativamente de uma nova análise dos procedimentos e, mantendo o negativo, de buscar justiça. MAIS: 10.000 pessoas já estão na posse da autorização da residência e outras 80.000 em processamento, ou seja, muito perto de receber o hábito de documento. “Já avançamos nesses casos e agora nos concentraremos nos 220.000 cidadãos da CPLP que foram tratados pelo governo anterior como imigrantes do segundo tempo, com títulos inesperados no espaço de Schengen”, acrescentou a segunda fonte.

Casa sendo arrumada

Todos esses dados foram tratados entre o primeiro -ministro Luís Montenegro e o presidente do Brasil, Luiz Inacio Lula da Silva, durante o XIV Luso Brasileiro Cimeira, realizado em Brasília passado em 19 de fevereiro. Dois líderes para cumprir o acordo de mobilidade da CPLP, sem, é claro, desistir da segurança interna de cada país.

Luís Montenegro e Lula da Silva se reuniram em Brasília durante a 14ª cúpula lusa-brasileira António Cotrim / LUSA

O diplomata também enfatizou que o reforço da parceria entre os países da CPLP também foi discutido entre Lula e o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, que, quando questionado pelo público do Brasil sobre o decreto assinado por ele que beneficia cidadãos de países de português, respondeu que O regulamento no canal da CPLP estava pronto, o que os consultores do Montenegro negaram.

A proposta que resultou em mudanças na lei estrangeira (23/2007), favorecendo os cidadãos da CPLP, foi enviada pelo governo à Assembléia da República, sendo aprovada em dezembro do ano passado. As emendas foram ratificadas como um decreto assinado por Rebelo de Sousa em 11 de fevereiro. No início, no entanto, o item que lida com a troca dos títulos de residência para cartões plásticos após os padrões da União Europeia começou a trocar.

Portugal foi até desencadeado pelo bloco por atrair títulos de residência sem qualquer segurança e não reconhecido por outros países da região. “Nosso principal objetivo, com a casa arrumada até 30 de junho de 2025, é garantir a segurança interna de Portugal”, disse as duas fontes do governo português.

É também o desejo do governo de tornar a AIMA mais preparada para seus deveres. A equipe de Luís Montenegro entende que o processo de extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) em outubro de 2023, sendo substituído pela agência, estava mal feito, criando todos os problemas que agora estão sendo resolvidos.

Está em estudo, por exemplo, que, no futuro, a AIMA retoma a função da renovação das autorizações de residência expirada, um serviço que foi transferido do SEF, quando encerrado, para o Instituto de Registros e Notários (IRN), que enfrenta problemas sérios para servir a população.

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