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Remoção de apelações do governo de Kogi de Ohinoyi de Ebiraland

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O governo do estado de Kogi entrou com um apelo perante o Tribunal de Apelação, Abuja, desafiando a recente remoção dos Ohinoyi de Ebiraland, Tijani Ahmed-Anaje, por um tribunal superior em Lokoja.

O procurador -geral do estado, Muzi Abdullahi (SAN), confirmou esse desenvolvimento à televisão da Canals na terça -feira.

Naija News lembra que o Supremo Tribunal de Lokoja, presidido pelo juiz Umar Salisu, emitiu na segunda-feira uma ordem anulando a nomeação de Ahmed-Anaje como o governante Paramount de Ebiraland.

A decisão seguiu um caso apresentado por três demandantes, Daudu Adeku-Ojiah, Hussain Yusuf e Abdulrahman Suberu, que desafiaram o processo de nomeação do governante tradicional.

Os demandantes argumentaram que o procedimento usado na seleção de Ahmed-Anaje violava o procedimento de ascensão ao trono de Ohinoyi de Ebiraland, Editic No. 3 de 1997.

O processo, originalmente arquivado em Okene, foi posteriormente transferido para Lokoja, onde o tribunal decidiu a favor dos queixosos e ordenou a remoção dos Ohinoyi.

Insatisfeito com a sentença, o governador Ahmed Ododo e o procurador-geral do estado apresentaram um recurso no Tribunal de Apelação de Abuja, nomeando Adeku-Ojiah, Yusuf e Suberu como entrevistados.

O apelo procura:

– Reverter a decisão do Tribunal Superior de Lokoja

-Separe a remoção de Ahmed-Anaje

– descarte o processo por falta de mérito

O governo Kogi, em seus cinco motivos de apelação, argumentou que:

O juiz do julgamento errou a lei, contando fortemente no Anexo PO4, que foi anexado a uma declaração de fatos em resposta à objeção preliminar dos réus.

O tribunal baseou erroneamente sua decisão sobre uma decisão interlocutória no processo nº HCO/12C/2006, que não estava relacionado à seleção do atual Ohinoyi.

O tribunal não tinha jurisdição para ouvir o caso, mas começou a proferir uma sentença que resultou em um aborto espontâneo da justiça.

A decisão foi perversa e não se alinhou com o peso das evidências apresentadas durante o julgamento.

A decisão foi baseada em um precedente legal desatualizado, que não era aplicável ao caso da nomeação de Ahmed-Anaje.

O procurador-geral, Abdullahi, sustentou que a nomeação de Ahmed-Anaje foi realizada de acordo com as leis tradicionais estabelecidas.

Ele afirmou ainda que o julgamento, se mantido, poderia criar um precedente perigoso para as instituições tradicionais do estado.

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