Estudantes estrangeiros de países onde é falado português são mais difíceis de completar os vários ciclos sem almofadas nas escolas portuguesas se as compararmos com colegas de outras nacionalidades, enquanto estudantes ucranianos e chineses, por exemplo, acabam sendo melhores em vários níveis de educação. Embora eles falem o mesmo idioma, existem outros fatores para contribuir para o seu desempenho, pois o pesquisador do Centro de Pesquisa e Estudo de Inecologia (CIES) (CIES), Inês Tavares, em declarações na quinta -feira. Isso inclui as condições socioeconômicas desses alunos e sua própria integração na escola.
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