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Para a cúpula Luso-Braziliana, Portugal traz trabalho de Joana Vasconcelos para Brasilia | Escultura

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Depois, em 2012, tendo a exposição com o maior número de visitantes da França nos últimos 50 anos, com 1.612.000 pessoas vendo seus trabalhos em Versalhes, estando na Bienal de Veneza por vários anos e tendo exposto no Museu doscar Niemeyer, do Museu, do Museu, do Museu, do Museu, do Museu, do Museu do Oscar Niemeyer, do Curitiba, em 2023, a artista portuguesa Joana Vasconcelos terá um trabalho dela exibido na embaixada portuguesa em Brasília. O trabalho de 5,5 metros de altura e 3,3 metros de diâmetro será inaugurado em 19 de fevereiro, o dia da décima primeira cúpula lusa-brasileira.

Será uma cerimônia com a presença do primeiro -ministro Luís Montenegro, o ministro dos Relações Exteriores Paulo Rangel e o ministro da Cultura, Dalila Carvalho, que dará um tom cultural ao cume, que ocorre naquele dia. A escultura pode ser visitada nos dias 20 e 21 de fevereiro, a partir das 19h e depois no mês seguinte. A partir de 8 de março, o público terá a oportunidade de ver Pavillion du Vin toda quinta e sexta -feira e no primeiro sábado de cada mês, das 11h às 16h.

A exposição foi nomeada fascinação, em homenagem à música de 1904 do violinista italiano Dante Marchetti e letras do francês Maurice de Féraudy, que foi celebrado por Elis Regina. Além da escultura, durante o show, será possível saber um pouco sobre o processo criativo de Joana Vasconcelos, nos cadernos da minha vida, com desenhos, textos e colagens feitos pelo artista entre 1989 e 1997, o período de sua formação. Existem 15 livros, em uma edição especialmente preparada para celebrar o 50º aniversário do artista.

No período em que a exposição estiver aberta, haverá um ciclo de conversas sobre os tópicos levantados pelas obras. O primeiro deles será no dia 20, no qual Joana Vasconcelos discutirá suas obras artísticas, o contexto internacional em que são inseridas, além de questões relacionadas a tradições e contemporaneidade, temas que são a base de seu trabalho.

Ironia

Joana Vasconcelos é conhecida por suas grandes obras, nas quais ela constrói grandes peças de elementos não relacionados diretamente com o uso do que ela representa. O fato de usar como parte das peças elementos estranhos e a dimensão exagerada trazem uma forte carga irônica para suas esculturas.

A escultura vista dentro da Gavinha – Agência de Comunicação/Cortesia

Uma obra do artista traz uma forte carga de ironia é, por exemplo, a escultura de 2009 de 2009, consistindo em dois sapatos altos de 2,97 metros de altura, 1,55 metros de largura por 4,1 metros de comprimento, formados por panelas e utensílios, considerados como uma maneira de revelar a condição das mulheres na sociedade de hoje. Outra escultura famosa é o seu espelho, uma máscara gigantesca, formada por 255 armações de bronze e 510 espelhos, um total de 2,5 toneladas, em uma pergunta sobre identidade no ambiente social.

Mas a peça que lançou o artista no cenário internacional foi a noiva, um gigantesco lustre de seis metros e três metros de diâmetros que consistem em 14.000 tampões internos. O trabalho foi exibido na Bienal de Veneza em 2005.

Aos 53 anos, Joana Vasconcelos participou de mais de 900 exposições em seus 30 anos de carreira artística, 165 pessoas. Atualmente, possui 1759 obras de arte, e várias delas estão em alguns dos museus de arte contemporâneos mais importantes do mundo, como o Palazzo Grassi de Veneza, o Thyssen-nascido em Madri, a Royal Academy of Arts, de Londres, O Hermitage de São Petersburgo e o São Paulo Pinacoteca.

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