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Os acionistas do FBN disparam alarme por supostas violações corporativas, atividades fraudulentas

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Um grupo de acionistas preocupados do Primeiro Banco da Nigéria (FBN) pediu uma intervenção regulatória urgente para lidar com uma crescente disputa de poder dentro do banco, bem como alegações de má administração financeira envolvendo os principais executivos.

Os acionistas, que afirmam controlar 10% das ações totais do banco – levemente acima da participação de 9,14% mantida pelo Presidente da FBN Holdings, Femi Otenola – por meio de ter exercido uma influência dominadora na instituição.

Eles o acusam de transformar o banco em uma empresa pessoal, nomeando os partidários a cargos -chave e pressionando por uma colocação privada de 360 ​​bilhões de ações.

O grupo insiste que uma colocação privada, em vez de uma questão de direitos ou oferta pública, pode ser uma mudança estratégica para aprofundar o controle de Otedola sobre o banco, potencialmente marginalizando outras partes interessadas na instituição financeira mais antiga da Nigéria.

Além da luta pela liderança, os acionistas também levantaram preocupações com dois casos principais de fraude, supostamente envolvendo funcionários passados ​​e atuais do banco.

Um caso envolve um ex -presidente da holding do banco, Oba Otudeko, que, juntamente com outros três, foi acusado pela Comissão de Crimes Econômicos e Financeiros (EFCC) de garantir fraudulentamente 30 bilhões em empréstimos inadequados.

O caso foi levado ao tribunal, mas Otudeko está em fuga para fugir da investigação e da justiça.

Em um caso separado, um membro da equipe da FBN supostamente desviou ₦ 40 bilhões, explorando os sistemas bancários digitais.

A gerência do banco já relatou o assunto, mas os acionistas estão exigindo uma ação regulatória mais forte.

Citando a Seção 214 (1) da Lei de Empresas e Matérias Aliadas (CAMA) 2020, que permite aos acionistas que detêm pelo menos 10% do capital social pago de uma empresa para pedir uma reunião geral extraordinária, o grupo está pressionando uma revisão de liderança na FBN Holdings.

Eles instaram a Comissão de Valores Mobiliários (SEC), o Banco Central da Nigéria (CBN) e a Nigéria Deposit Insurance Corporation (NDIC) a intensificar suas responsabilidades de supervisão para impedir uma potencial crise de governança corporativa que poderia comprometer o futuro do banco.

“O CBN, o SEC e o NDIC devem intervir para abordar o conflito na sala de reuniões, buscar os casos de fraude em andamento para suas conclusões lógicas e garantir que o setor financeiro permaneça seguro e credível”, afirmaram os acionistas.

Eles argumentaram ainda que, além dos atuais casos de ₦ 30 bilhões e 40 bilhões de casos de fraude, pode haver irregularidades financeiras mais profundas que exigem investigação completa para evitar maior erosão da confiança do investidor.

Com o First Bank sendo uma das instituições financeiras mais proeminentes da Nigéria, os acionistas acreditam que a transparência dos órgãos regulatórios é crucial para restaurar a confiança do público

Eles exigiram que os reguladores esclarecessem as medidas que estão sendo tomadas para resolver a crise de liderança e processar as implicadas na suposta má conduta financeira.

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